O presidente Lula e o Itamaraty enfrentam intensas críticas nas redes sociais por terem referido o assassinato de Ranani Nidejelski Glazer como um “falecimento”, um dos brasileiros mortos durante os ataques a Israel pelo grupo terrorista Hamas. O governo Lula justificou sua relutância em classificar o Hamas como terrorista sob o pretexto de “neutralidade”.
O Ministério das Relações Exteriores, ao confirmar a morte de Ranani sem mencionar o Hamas, expressou “profundo pesar” por seu “falecimento”. No entanto, os usuários das redes sociais corrigiram a declaração, revelando que Ranani Glazer foi assassinado pelo Hamas. A publicação rapidamente acumulou 2,2 milhões de visualizações em apenas seis horas, levando o Itamaraty a bloquear os comentários.